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O planejamento previdenciário é um estudo aprofundado (bem detalhado mesmo) de todo histórico do segurado. É um verdadeiro raio-x da vida do contribuinte.
Vejamos os principais objetivos do planejamento:
- Corrigir erros e dados incompletos do CNIS
- Calcular o salário de contribuição e definir, com certa precisão, qual será o valor da aposentadoria
- Estabelecer estratégias para aumentar o valor do benefício e reduzir o tempo de contribuição
- Evitar surpresas desagradáveis no futuro
- Analisar se o beneficiário tem direito às diversas regras de transição instituídas após a reforma
- Se precaver de eventuais alterações futuras no sistema previdenciário
- Avaliar se o contribuinte pode, ou não, fazer jus ao sistema de descarte de contribuições
- Definir estratétigias para aumentar o valor da contribuição por meio de contribuição única e descarte de contribuições
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Qualquer pessoa que pense em se aposentar um dia. Com a reforma da previdência, o regime previdenciário ficou complexo, exigindo, assim, controle e uma análise detalhada e atenta dos contribuintes. Pra quem quer ter segurança e previsibilidade da na hora de se aposentar, o planejamento é o instrumento perfeito!
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O planejamento é um estudo descrito num "laudo" contendo os seguintes aspectos do contribuinte:
1) Tempo de contribuição: primeiro, é realizado um levantamento, mês a mês, de todas as contribuições que a pessoa pagou ao INSS durante a vida. Nessa análise, é realizado um comparativo entre os documentos do contribuinte e os dados do INSS - se tiver algum erro ou dado incompleto, a gente já consegue identificar e corrigir;
Erros mais comuns: Dados divergentes, dados omitidos, dados incompletos, etc.
Vantagens: só pra ter uma ideia, um simples erro no cadastro pode reduzir o benefício em 20%, 30% e fazer com que a pessoa tenha que trabalhar 2, 3, 4 anos a mais... Digo isso porque já vi na prática.
2) Salário de contribuição: num segundo momento, é feita uma análise minuciosa do salário recebido pelo contribuinte por cada empresa (isso envolve todas empresas que a pessoa passou). Com esses dados em mãos, é realizada uma comparação entre os dados do cadastro e os documentos do segurado (extrato de FGTS, carteira de trabalho etc.).
Erros mais comuns: salário divergente, salário inexistente, salário omitido, salário descartado etc.
Vantagens: isso é importantíssimo! O salário de contribuição é a base de cálculo do salário de benefício. Um erro pode reduzir significativamente o benefício. Muitas vezes, quando o empregador não efetua o pagamento, o INSS lança o valor de 1 salário mínimo - ou pode até ficar sem nada. Lá na frente, isso faz uma grande diferença.
3) Aplicação de correção: após a checagem do salário de contribuição, os valores são corrigidos com base nos índices aplicáveis ano a ano. Essa etapa é importante porque recompõe o valor da moeda;
4) Correção de erros: Concluída as etapas anteriores, são apresentados os erros identificados no histórico contributivo e explicitados os procedimentos cabíveis para CORRIGIR CADA ERRO SISTÊMICO.
5) Simulações: Após examinar o Tempo de Contribuição e os Salários de Contribuição, são feitas simulações de acordo com o perfil e histórico do segurado.
(a) direito adquirido: o segurado faz jus ao regime jurídico anterior à reforma? Se sim, é mais vantajoso que o regime pós-reforma?
(b) Regras de transição: o segurado preenche os requisitos das regras de transição (regra de pontos, regra de idade mínima, regra de tempo de contribuição + idade, regra de pedágio de 100%, regra de pedágio de 50%)? Se sim, qual é a regra mais vantajosa? É melhor do que a regra anterior à reforma?
(c) Regra permanente pós-reforma: mesmo preenchendo as regras de transição, o segurado pode se beneficiar da regra permanente pós-reforma? Não seria mais vantajosa?
6) Projeção de aposentadoria futura: caso o segurado ainda não preencha os requisitos, será feita uma estimativa de:
(a) quanto tempo falta pra ele se aposentar;
(b) qual será a regra mais benéfica (permanente ou transição);
(c) quantos mais ou menos ele receberá quando se aposentar;
(d) o que o segurado pode fazer pra aumentar o valor da aposentadoria - PLANEJAMENTO FUTURO.
(e) se é possível "encurtar" o tempo até a aposentadoria.
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O planejamento engloba as seguintes etapas:
-Entrevista com o segurado
- Análise completa do CNIS e comparação com os documentos e informações repassadas na entrevista para corrigir eventuais erros do sistema
- Análise minuciosa dos salários de contribuição
- Cálculo do salário de benefício atual do segurado
- Simulação de diversos cenários para aferir quando e quantos o segurado receberá no momento da aposentação. Nessa análise, serão apresentados todos os cenários possíveis e mais vantajosos ao cliente
Todas essas informações são compiladas num laudo completo contendo pormenorizadamente todas as informações levantadas durante a consecução do planejamento previdenciário.
Ademais, será apresentado um modelo para o cliente avaliar antes de contratar o serviço, de modo a demonstrar a qualidade e minúcia do trabalho.
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